A QUESTÃO DO TER OU SER
O Velho testamento trata dos judeus com uma aliança feita para os judeus, e para uma época bem diferente da que vivemos, É LOGICO que do velho testamento devemos tirar os bons e maus exemplos.
A aliança feita com o SANGUE DE CRISTO é uma NOVA ALIANÇA, e são novos ensinamentos " sem esquecer os primeiros ", nos mostrando que nossa maneira de viver ( cristãos e não judeus ) deve ser diferente em muitos aspectos daquela que se vivia até a vinda de DELE.
Para os judeus até hoje, a quantidade de bens é a prova de que ele esta sendo abençoado por DEUS, no A.T DEUS dava bens aos seus servos, isso, para mostrar aos ímpios quem O servia.
As bênçãos materiais NEM SEMPRE são consequência de uma vida ESPIRITUAL SANTA, * lembrando que , vida ESPIRITUAL SANTA, não é apenas aquela da *aparência, POIS DEUS sonda o nosso coração E NÃO SE APEGA AO QUE OS HOMENS VEEM, o conceito que o homem usa para JULGAR o que é *santo depende demais da aparência ou seja: QUEM FAZ ISSO OU AQUILO É OU NÃO SANTO; É CLARO que muitas atitudes ajudam a identificar o santo e o não santo.
Tem muitos ímpios "não tementes a Deus", que também prosperam grandemente em termos materiais, e tem muitos servos de DEUS "fiéis" que não prosperam financeiramente.
Temos que lembrar que as coisas materiais são consequência de uma serie enorme de fatores que independe de se servir ou não a Deus, uns aproveitam melhor as oportunidades que aparecem e outros não.
" não estamos aqui discutindo a questão do dizimo; pois muitos servos de Deus - que dizimam a vida inteira não conseguem prosperar materialmente, e isso é uma coisa que só DEUS explicará o porque, não nos cabe tentar justificar ou explicar " que é por isso ou por aquilo".
As PROMEÇAS DE CRISTO não são só para esta vida, são principalmente para a próxima.
As passagens do EVANGELHO, que é o que deveria NORTEAR a vida do cristão, nos mostra que bens materiais não devem ser * prioridade; mas muitos por *hipocrisia, eu não estou me referindo a todos, más a MUITOS, tentam negar que gostam e se apegam SIM as coisas materiais, e o evangelho é claro em mostrar que não é isso que JESUS nos ensina.
É lógico, que ter uma boa casa, um bom carro, boas roupas e comer bem NÃO FAZ MAL A NINGUEM.
Quando temos e dividimos, será que dividimos tudo o que realmente poderíamos dividir, ou dividimos apenas aquilo que "vai acabar sobrando mesmo".
Será que fazer o que Jesus quer é só isso, ou é mais que isso?
Não estou dizendo que você tem que fazer como no inicio da igreja primitiva, ou seja, vender tudo o que tem e dar para os que nada tem, más será que você não pode DOAR-SE ou até DOAR mais, será que quando JESUS pede para "amar seu próximo como a você mesmo" Ele não quis que você fizesse mais do que esta fazendo, NÃO É SER BOBO, e sustentar vagabundo, não é isso, más sim doar-se e doar mais aos menos afortunados.
Temos que lembrar que aquilo que não usamos 'AJUNTAMOS'.
Não devemos tratar a igreja como O LUGAR onde você vai para conquistar bens materiais, A IGREJA é o lugar onde você vai para conquistar bens ESPIRITUAIS e a vida eterna "É A CASA DE DEUS".
AGORA! não é fácil para o homem que: mora mal; veste mal; come mal e tudo mais mal, aceitar JESUS, pois " a carne guerreia contra o espírito e no mundo O TER VALE MAIS DOQUE o ser; e sem essa de se não vem pelo amor vem pela dor (na bíblia não tem nada disso escrito).
Quando convidamos alguém para vir a igreja, esta pessoa espera encontrar aqui, um povo totalmente diferente do povo do mundo;" façamos uma análise sincera e sem hipocrisia, sem falsidade, SERÀ que é isso que essa pessoa encontra.
***Um lugar onde ela é bem recebida e acolhida independente da aparência, ou seja: da roupa que veste ; do carro que dirige OU NÃO?
***Um lugar onde todos se relacionam bem com todos, porque são todos parte do mesmo corpo, ou um lugar onde existem grupos que se dividem PORQUE:
_há! fazemos parte do braço direito
_há! fazemos parte do braço esquerdo
_há! fazemos parte da perna direita
_há! fazemos parte da perna esquerda
***** OU: nós estamos do pescoço pra cima.
Muitas vezes, pessoas que vieram a igreja uma vez, não voltaram, e ainda se houve comentários que dizem que a pessoa é que não queria nada com DEUS, SERÁ que realmente foi isso que aconteceu com todos os que não voltaram mais; SERÁ que elas realmente não queriam nada com DEUS, OU SERÁ que quando essas pessoas viram que na igreja era MAIS OU MENOS como no mundo lá fora, elas disseram: se é igual lá fora, vou continuar acreditando em DEUS do meu jeito.
DOAR-SE E DOAR MAIS, é, não apenas na questão de coisas materiais, MÁS também em termos de demonstração de carinho e atenção, que são alguns dos exemplos que JESUS deu para diferenciar a igreja do mundo lá de fora.
EM RESUMO SERÁ QUE NÓS PODEMOS NOS CONSIDERAR VERDADEIRAMENTE SEGUIDRES DO EXEMPLO E DA VONTADE DE CRISTO.
Luiz Armando Alves - 2009
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Uma fábula maravilhosa
“ Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
(Antoine de Saint-Exupéry)
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho. Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...(...)
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo... A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto... No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos. Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
-Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo. Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo. Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo. E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
"[O Pequeno Príncipe]
(Antoine de Saint-Exupéry)
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho. Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...(...)
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo... A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto... No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos. Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
-Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo. Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo. Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo. E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
"[O Pequeno Príncipe]
Texto romântico
Helena
Por ironia ela surgiu olhando pra mim, ainda perdida, procurava algo que iria ajudar o seu primeiro amor. Sua singeleza chegou a mim antes de palavra alguma exclamar, sua simplicidade me deixou nu e sua humildade fez comprometer-me com o nascer de algo abstrato e inexplicável.
Sua pele clara fez-me lembrar o nascer de um rio que se estende num percurso não muito extenso mais necessário em curvas que se misturam com um tom rosado e macio que expressam o místico e a loucura de um prazer sem culpa e sem maldade.
O seu andar incita o meu ser a ordenarem os meus olhos o inicio de uma incessante súplica por um movimento mais comprometedor ou até mesmo involuntário.
Suas torres vermelhas e rígidas despertam uma curiosidade medonha em quem a viu passar. Isso se deve a uma beleza deslumbrante do volume que elas fazem embaixo do invejado algodão.
O seu véu negro como o ébano em vezes seu olhar esconde, quem sabe por medo de se declarar a quem um dia a fará sofrer; Ou receio de demonstrar seu pudor em meio uma multidão de olhares de cobiça, enlouquecidos com o aroma de sua essência doce e perturbadora que deixas no ar e que o esnobe vento espalha criando assim um lamento de uma imensidão de espíritos fracos que nunca conseguirão escalar os altos cumes de sua feminilidade esculpida pelas mãos geniais do todo poderoso. Por isso vivem a espreitar somente um deslize seu para causar em sua alma o amargar do arrependimento.
Numa expectativa me envolvo em algo muito brilhante como a luz do sol quando cai no cristal algo sereno que transmite o que existe dentro dela, era o seu sorriso...
Áh! Como eu a quis quando a vi chegar, sua fragrância invadiu minhas entranhas num resgate de algo bom que a muito não sentia; um cio sem maldade um sentir sem mácula um querer sem pudor;
Não há quem não a deseje oh helena! O que será que me espera ao me aventurar em cumprimentar-lhe será que seria merecedor de uma saudação sua, ou morrerei com tal dúvida ao duelar com o imprevisível.
Suas mãos quão belas são! Feliz seria se algum dia fosse tocado por elas. O seu andar é um acalanto para minha íris, pois jaz cansada do artificial; O seu hálito é agradável ao meu olfato, e faz me lembrar a hortelã nova colhida nas manhãs de inverno e a erva doce fresca que minha respiração ofegante acalma.
Quisera eu ter um jeito de herói para vencer essa dor que sem culpa me aferiu; Ou quem sabe um bandido para te presentear com um por do sol roubado ou um mago para lhe oferecer um luar das noites de lua cheia e até mesmo enfeitaria seus cabelos com a luz das estrelas se um surpreendente mágico eu fosse, só para em troca receber um carinho seu.
Óh Helena! Quando a vi logo te amei sem um envolvimento sequer; Somente te amei, amei a sua existência, amei, pois morreria se nunca te encontrasse te amei incondicionalmente e te amaria mesmo que fosse apenas uma lenda e se sua existência se desse no passado amaria somente a sua lembrança! Quisera eu poder provar das delicias agradáveis escondidas em seus beijos uma mistura do profano o sagrado o genuíno e o imaculado! Certamente me viciaria e morreria se algum dia ficasse sem eles... Oh! Como eu sonhei deslizar em seu ventre depois de me elevar ao pico de suas duas torres rosadas e rígidas e suga-las com tanta gula como um faminto saboreia uma iguaria rara e inestimável até sentir o gosto do suor do teu espírito e me fartar de um prazer inigualável, em seguida tocar sua alma com uma pura e límpida ousadia sem intenção de provocar a dor causada pelo meu atrevido e teso membro e jaz esquecida superada pelo gozo causado por estocadas simultâneas em vezes calmas e doces e em outras fortes e intensas a fim de nos saciarmos até não termos mais forças e nos entregarmos ao sono.
Óh, como eu sonhei chupar suas entranhas e me deliciar com o gosto de sua alma escorrendo em meus lábios matreiros e inquietos implorando para que o tempo pare e eu sinta a vibração e o calor que sai do seu interior eternamente; E num balbuciar muito ofegante sentir um coração palpitante e o estremecer do teu íntimo jaz desnorteado e perceber as contrações descontroladas de sua fresta ensopada do suor de nossas almas e por fim ter que segura-la, pois suas pernas tremulas já não suportam o peso do seu corpo farto cansado e indefeso.
Ah! Se ela soubesse o que eu faria para tela em meus braços por apenas um instante; Certamente se findaria o ardor que jaz em meu peito mais inevitavelmente seria cercado pela dúvida de que eu seria o único a ter a honra de Tocá-la como deve e merece ser ou o desejo me envenenaria por não ousar tentar?
Será que minhas falhas te entregariam a cobiça alheia? Fugir quem sabe eu tentaria se não me aprisionasse com seus encantos e a promessa de que mil segredos daria mil a serem revelados; oh! Como eu desejei fingir e até mesmo forjar esse sentimento mais falhei apenas ao ouvir a sua voz afável óh Helena porque abriste as portas para aventura e o tormento vim me visitar?
Como és bela óh Helena! Os homens choram por não te conhecerem. Deixaria o meu coração entregue em suas mãos ainda que nunca mais ti visse, ainda que no soar de sua voz não cause mais efeito ou que ninguém ouça o seu falar ainda assim escutaria o pulsar do seu coração compondo a mais bela de todas as melodias; Oh! Helena és obra engenhosa esculpida pelas fabulosas mãos do Criador; Nenhum poeta jamais escreveu uma linha si quer a seu respeito, por não ter encontrado palavras para expressar um verso apenas; Nem pensadores nem sábios nem heróis balbuciaram uma frase apenas sobre ti. Apenas eu quem sabe num eterno desvario tentando compensar os infortúnios e as desventuras decretadas pelo destino consegui no ápice de minha loucura separar algo que não fosse insano e escrever sobre você ao ter ti amado na primeira vez que ti encontrei; Oh Helena...
Elmor R. Guedes
Por ironia ela surgiu olhando pra mim, ainda perdida, procurava algo que iria ajudar o seu primeiro amor. Sua singeleza chegou a mim antes de palavra alguma exclamar, sua simplicidade me deixou nu e sua humildade fez comprometer-me com o nascer de algo abstrato e inexplicável.
Sua pele clara fez-me lembrar o nascer de um rio que se estende num percurso não muito extenso mais necessário em curvas que se misturam com um tom rosado e macio que expressam o místico e a loucura de um prazer sem culpa e sem maldade.
O seu andar incita o meu ser a ordenarem os meus olhos o inicio de uma incessante súplica por um movimento mais comprometedor ou até mesmo involuntário.
Suas torres vermelhas e rígidas despertam uma curiosidade medonha em quem a viu passar. Isso se deve a uma beleza deslumbrante do volume que elas fazem embaixo do invejado algodão.
O seu véu negro como o ébano em vezes seu olhar esconde, quem sabe por medo de se declarar a quem um dia a fará sofrer; Ou receio de demonstrar seu pudor em meio uma multidão de olhares de cobiça, enlouquecidos com o aroma de sua essência doce e perturbadora que deixas no ar e que o esnobe vento espalha criando assim um lamento de uma imensidão de espíritos fracos que nunca conseguirão escalar os altos cumes de sua feminilidade esculpida pelas mãos geniais do todo poderoso. Por isso vivem a espreitar somente um deslize seu para causar em sua alma o amargar do arrependimento.
Numa expectativa me envolvo em algo muito brilhante como a luz do sol quando cai no cristal algo sereno que transmite o que existe dentro dela, era o seu sorriso...
Áh! Como eu a quis quando a vi chegar, sua fragrância invadiu minhas entranhas num resgate de algo bom que a muito não sentia; um cio sem maldade um sentir sem mácula um querer sem pudor;
Não há quem não a deseje oh helena! O que será que me espera ao me aventurar em cumprimentar-lhe será que seria merecedor de uma saudação sua, ou morrerei com tal dúvida ao duelar com o imprevisível.
Suas mãos quão belas são! Feliz seria se algum dia fosse tocado por elas. O seu andar é um acalanto para minha íris, pois jaz cansada do artificial; O seu hálito é agradável ao meu olfato, e faz me lembrar a hortelã nova colhida nas manhãs de inverno e a erva doce fresca que minha respiração ofegante acalma.
Quisera eu ter um jeito de herói para vencer essa dor que sem culpa me aferiu; Ou quem sabe um bandido para te presentear com um por do sol roubado ou um mago para lhe oferecer um luar das noites de lua cheia e até mesmo enfeitaria seus cabelos com a luz das estrelas se um surpreendente mágico eu fosse, só para em troca receber um carinho seu.
Óh Helena! Quando a vi logo te amei sem um envolvimento sequer; Somente te amei, amei a sua existência, amei, pois morreria se nunca te encontrasse te amei incondicionalmente e te amaria mesmo que fosse apenas uma lenda e se sua existência se desse no passado amaria somente a sua lembrança! Quisera eu poder provar das delicias agradáveis escondidas em seus beijos uma mistura do profano o sagrado o genuíno e o imaculado! Certamente me viciaria e morreria se algum dia ficasse sem eles... Oh! Como eu sonhei deslizar em seu ventre depois de me elevar ao pico de suas duas torres rosadas e rígidas e suga-las com tanta gula como um faminto saboreia uma iguaria rara e inestimável até sentir o gosto do suor do teu espírito e me fartar de um prazer inigualável, em seguida tocar sua alma com uma pura e límpida ousadia sem intenção de provocar a dor causada pelo meu atrevido e teso membro e jaz esquecida superada pelo gozo causado por estocadas simultâneas em vezes calmas e doces e em outras fortes e intensas a fim de nos saciarmos até não termos mais forças e nos entregarmos ao sono.
Óh, como eu sonhei chupar suas entranhas e me deliciar com o gosto de sua alma escorrendo em meus lábios matreiros e inquietos implorando para que o tempo pare e eu sinta a vibração e o calor que sai do seu interior eternamente; E num balbuciar muito ofegante sentir um coração palpitante e o estremecer do teu íntimo jaz desnorteado e perceber as contrações descontroladas de sua fresta ensopada do suor de nossas almas e por fim ter que segura-la, pois suas pernas tremulas já não suportam o peso do seu corpo farto cansado e indefeso.
Ah! Se ela soubesse o que eu faria para tela em meus braços por apenas um instante; Certamente se findaria o ardor que jaz em meu peito mais inevitavelmente seria cercado pela dúvida de que eu seria o único a ter a honra de Tocá-la como deve e merece ser ou o desejo me envenenaria por não ousar tentar?
Será que minhas falhas te entregariam a cobiça alheia? Fugir quem sabe eu tentaria se não me aprisionasse com seus encantos e a promessa de que mil segredos daria mil a serem revelados; oh! Como eu desejei fingir e até mesmo forjar esse sentimento mais falhei apenas ao ouvir a sua voz afável óh Helena porque abriste as portas para aventura e o tormento vim me visitar?
Como és bela óh Helena! Os homens choram por não te conhecerem. Deixaria o meu coração entregue em suas mãos ainda que nunca mais ti visse, ainda que no soar de sua voz não cause mais efeito ou que ninguém ouça o seu falar ainda assim escutaria o pulsar do seu coração compondo a mais bela de todas as melodias; Oh! Helena és obra engenhosa esculpida pelas fabulosas mãos do Criador; Nenhum poeta jamais escreveu uma linha si quer a seu respeito, por não ter encontrado palavras para expressar um verso apenas; Nem pensadores nem sábios nem heróis balbuciaram uma frase apenas sobre ti. Apenas eu quem sabe num eterno desvario tentando compensar os infortúnios e as desventuras decretadas pelo destino consegui no ápice de minha loucura separar algo que não fosse insano e escrever sobre você ao ter ti amado na primeira vez que ti encontrei; Oh Helena...
Elmor R. Guedes
Assinar:
Postagens (Atom)